segunda-feira, 30 de setembro de 2013

10 dicas de como tirar 10 nas provas.


1: Aula dada é aula estudada. 
2: Nunca falte nas aulas.
3: Sempre faça anotações nas aulas.
4: Converse sempre com seu professor. 
5. Não converse durante as aulas 
6: Estude pouco mas estude todo dia. 
7: Estude em bibliotecas. 
8: Nunca vire a noite estudando na véspera da prova. 
9: Alimente-se bem antes da prova. 
10: Resolva as questões mais fáceis primeiro.

sábado, 28 de setembro de 2013

Filme: Jeanne d'Arc




A vida da primeira feminista da história se confunde com a força da Igreja durante a época. O filme retrata a Idade Média e, claro, a Santa Inquisição. 

Beatriz Alborgheti

Estado Absolutista Moderno



Comentário: Achei que esse vídeo explica de forma simples e fácil o Estado Absolutista Moderno, perfeito para a montagem de um seminário.

Maria Aguiar

Absolutismo

O Absolutismo foi um sistema politico e administrativo , ocorrido nos países da Europa , na epoca do Antigo Regime entre os séculos XVI e XVIII . O rei deve em suas mãos o poder centralizado da politica , com o apoio da burguesia , que forneceu apoio politico e financeiro aos reis , em troca criando  sistemas administrativos para que unificasse as moedas , criassem os impostos e melhorassem a segurança dentro de seus reinos . O rei tinha autoridade em tudo , criando novas leis , novos impostos , usando a força dos exércitos para reprimir a população , agia em assuntos religiosos , controlando até mesmo o clero , em algumas regiões . 


             Yasmin Copedê 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

GUERRA FRIA

Tantas luzes em minha volta.
Tanto brilho pra nada,
me encontro sozinho no escuro
e o dia de hoje foi tão estranho.
Tão triste...
Tantos rostos...
As pessoas falavam,
mas não diziam nada.
E eu querendo decifrar,
querendo apenas algo pra acreditar.
O cansaço é tão forte,
mas os sonhos ruins não me deixam dormir.
Minha cabeça está a mil por hora
e a tempestade cai lá fora
e aqui dentro também,
aqui dentro de mim...
As vezes a gente não sabe se chora
ou se vai embora, mas as coisas não
são da boca pra fora
e quanto menos a gente espera
a gente faz a guerra
e nos matamos a cada dia.
E a gente esquenta
essa guerra fria...
Fizemos de conta, perdemos a conta
do tempo que perdemos.
Tentei me achar...
te perdi também...

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Pra que a guerra ? é mais ou menos isso que o poema fala, fazemos guerra sem perceber, nos matamos sozinhos, perdemos tempo, perdemos tudo... 

-LucasPedro

Absolutismo e Mercantilismo

https://www.youtube.com/watch?v=qRk7zK91iwE


Yasmin Copedê

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

História do Brasil
Edson Gomes

Eu vou contar pra vocês
Certa história do Brasil
Foi quando Cabral descobriu
Este país tropical
Um certo povo surgiu
Vindo de um certo lugar
Forçado a trabalhar neste imenso país
E era o chicote no ar
E era o chicote a estalar
E era o chicote a cortar
Era o chicote a sangrar
Um, dois, três até hoje dói
Um, dois, três, bateu mais de uma vez
Por isso é que a gente não tem vez
Por isso é que a gente sempre está
Do lado de fora
Por isso é que a gente sempre está
Lá na cozinha
Por isso é que a gente sempre está fazendo
O papel menor
O papel menor
O papel menor
Ou o papel pior




Comentário: Essas música se trata a escravidão, dos escravos que foram traficados para trabalharem aqui no Brasil em péssimas condições.

                                Maria Aguiar

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Guerra de Tróia


A Guerra de Tróia foi um conflito bélico entre aqueus (um dos povos gregos que habitavam a Grécia Antiga) e os troianos, que habitavam uma região da atual Turquia.

Gregos e troianos entraram em guerra por causa do rapto da princesa Helena de Tróia (esposa do rei lendário Menelau), por Páris (filho do rei Príamo de Tróia). Isto ocorreu quando o príncipe troiano foi à Esparta, em missão diplomática, e acabou apaixonando-se por Helena. O rapto deixou Menelau enfurecido, fazendo com que este organizasse um poderoso exército. O general Agamenon foi designado para comandar o ataque aos troianos. Usando o mar Egeu como rota, mais de mil navios foram enviados para Tróia.

O cerco grego à Tróia durou cerca de 10 anos. Vários soldados foram mortos, entre eles os heróis gregos Heitor e Aquiles (morto após ser atingido em seu ponto fraco, o calcanhar).

A guerra terminou após a execução do grande plano do guerreiro grego Odisseu. Sua ideia foi presentear os troianos com um grande cavalo de madeira. Disseram aos inimigos que estavam desistindo da guerra e que o cavalo era um presente de paz. Os troianos aceitaram e deixaram o enorme presente ser conduzido para dentro de seus muros protetores. Após uma noite de muita comemoração, os troianos foram dormir exaustos. Neste momento, abriram-se portas no cavalo de madeira e saíram centenas de soldados gregos. Estes abriram as portas da cidade para que os gregos entrassem e atacassem a cidade de Tróia até sua destruição.

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Todo mundo já ouviu falar da guerra de Tróia porém, poucas conhecem a história e o que ela foi.
Achei interessante colocar isso para quem não sabe compreender um pouco a história, principalmente depois de ter pesquisado, e ter descoberto que a guerra não é só um mito da mitologia grega e realmente ela ocorreu, não se sabe ao certo o que é mito e o que é verdade, mas a guerra em si, aconteceu.


-Lucas Pedro

Filme: Gladiador




Se você não pode visitar o Coliseu, pode, pelo menos, assistir as lutas dos gladiadores nessa arena que conta muito sobre a política de pão e circo em que viviam os romanos. Os protagonistas são Russell Crowe e Joaquin Phoenix. Assim fica fácil gostar de estudar história. O filme é baseado na época do Império Romano.


Beatriz Alborgheti

domingo, 15 de setembro de 2013

O absolutismo e a guerra

O Estado absolutista foi um processo importante para a modernização administrativa de certos países. No campo militar, embora tenha apresentado alguns pontos fracos, foi responsável por grandes transformações. A centralização administrativa e financeira praticamente extinguiu os exércitos mercenários, sem no entanto dispensar o emprego de estrangeiros. Criou uma burocracia civil que muito ajudou à manutenção de forças armadas. Desenvolveu formas compulsórias de alistamento que serviriam de base para o serviço militar moderno. Regulamentando o alistamento, diminuiu velhos abusos. Financiou e abasteceu efetivos cada vez maiores. Permitiu, por fim, a construção de dezenas de fortificações modernas.
                                         
                                                                                                                                                Evelen Reis

sábado, 14 de setembro de 2013

“A escrita do passado realizada pelos romancistas, que tentam compreender a história, escrevendo-a, parece-me algo já bastante aceite. Esses romancistas, semelhante aos historiadores, elaboram o passado, seja pela apropriação de determinado conhecimento histórico presente no romance histórico tradicional, seja pela via do questionamento e da crítica histórica oficial, presentes na narrativa do novo romance histórico…” (BRICHTA, 2002, pag. 07).


Comentário: Achei essa citação enquanto estava procurando textos que explicassem a relação entre história e literatura, gostei muito do que diz esse pequeno trecho e é a mais pura verdade. A literatura ajuda os historiadores a entenderem o que se passava na sociedade na época, como os cidadãos viviam, como se sentiam e vários pontos de vista diferentes sobre algum fato histórico.

Maria Aguiar

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Absolutismo monarquico

Absolutismo 


Absolutismo  é o nome dado ao sistema político e administrativo que predominou nos países da Europa na época do denominado “Antigo Regime” (correspondente ao período entre os séculos XVI e XVIII).
Luís XIV da França, o “Rei Sol”
Este sistema é originário das mudanças ocorridas no continente ao final da Idade Média, onde na maioria das regiões da Europa acontece o fenômeno da centralização política nas mãos do rei, auxiliado pela classe burguesa. Os comerciantes e financistas visavam vantagens econômicas, como por exemplo o fim de diversos impostos e taxas existentes em regiões de um mesmo país em mãos de líderes regionais diferentes. Por outro lado, o monarca naturalmente buscava um sistema de governo onde pudesse exercer o máximo de seu poder, sem interferência da igreja nem dos senhores locais.
Deste modo, surge o absolutismo, onde o rei exerce o poder de forma indiscriminada, com mínima interferência de outros setores da sociedade, e a classe burguesa apoiadora do monarca poderá prosperar com a unificação do poder nas mãos de um indivíduo em que confiam e que os auxilia a manter um comércio de proporções nacionais (em certos casos, até internacionais). Além disso, os negociantes financiariam os diversos projetos do monarca, e em troca, conseguiriam participações substanciais nos negócios do Estado.
Com o absolutismo o rei concentrava todos os poderes, criando leis sem aprovação da sociedade, além de impostos e demais tributos de acordo com a situação ou um novo projeto ou guerra que surgisse. Além disso, o monarca interferia em assuntos religiosos, em alguns casos controlando o clero de seu país.
A nobreza que acompanhava o monarca era uma classe exclusivamente parasitária, geralmente vivendo na corte do rei, e não tendo ocupação definida, a não ser o apoio irrestrito ao rei e o controle militar de certa região a favor do monarca. Qualquer oposição oriunda das camadas mais populares podia ser violentamente reprimida pelas forças do rei. Note-se que absolutismo e despotismo, apesar de similares, diferem pelo fato de o absolutismo ter uma base teórica (Jean Bodin, Thomas Hobbes, Nicolau Maquiavel) e o despotismo ser uma espécie de corrupção do absolutismo, onde o monarca age deliberadamente sem qualquer preocupação teórica, social, política ou religiosa.
A prática econômica predominante no período absolutista era a do mercantilismo. A característica marcante deste sistema é uma intervenção latente do Estado nos negócios financeiros, onde predominava a ideia de que o acúmulo de riquezas proporcionaria necessariamente um maior desenvolvimento do Estado. Esse acúmulo de riqueza traria prestígio, poder e respeito internacional. O sistema era marcado pela proteção alfandegária, taxando altamente os produtos estrangeiros, metalismo, ou seja, acumulação de metais preciosos, pacto colonial, onde as colônias eram fechadas ao comércio com outros países que não a metrópole, balança comercial favorável, e a industrialização do país.
Em grande parte dos países europeus, o sistema escolhido para substituir o Antigo Regime foi a República, com outros decidindo por manter a monarquia, mas agora atuando sob a tutela de um parlamento eleito popularmente e agindo sob a letra de uma Constituição.


Comentário  : Eu achei interessante esta passagem do período feudal para o monarquico , o modo como os reis conseguiram o apoio da burguesia criando o mercantilismo , fazendo os impostos e a cobrança para importar e exportar produtos , fazendo com que a população compre de seus próprios comerciantes , foi uma tática e tanto. 

                                                           Yasmin Copedê Camargo . 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Filme: 300- A ascensão de um império.



A Grécia Antiga é a porta de entrada para o universo da história. O filme 300 mostra de perto o cotidiano do povo grego antigo que vivia da guerra. O foco está na batalha contra o Império Persa, a mais relevantes desse período. O filme mostra o pequeno exercito grego de 300 pessoas contra o gigante persa. É uma ótima maneira de estudar sobre a Grécia antiga, pois o filme mostra as guerras desse povo de uma maneira dinâmica, que normalmente agrada a maioria dos estudantes e torna o assunto mais interessante.

Beatriz Alborgheti

Absolutismo

No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa a ela um governo forte e capaz de organizar a sociedade. Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostos e melhorando a segurança dentro de seus reinos.
Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes. Criava leis sem autorização ou aprovação política da sociedade. Criava impostos, taxas e obrigações de acordo com seus interesses econômicos. Agia em assuntos religiosos, chegando, até mesmo, a controlar o clero em algumas regiões.
Todos os luxos e gastos da corte eram mantidos pelos impostos e taxas pagos, principalmente, pela população mais pobre. Esta tinha pouco poder político para exigir ou negociar. Os reis usavam a força e a violência de seus exércitos para reprimir, prender ou até mesmo matar qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.



Comentário: Achei interessante esse pequeno texto que fala sobre o absolutismo, matéria que está sendo estudada em sala, ele fala suas características de uma maneira  mais simples e direta.


- Lucas Pedro

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Thomas Hobbes


No estado de natureza, segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se de todos os meios para atingi-las. Conforme esse autor, os homens são maus por natureza (o homem é o lobo do próprio homem), pois possuem um poder de violência ilimitado.
Um homem só se impõe a outro homem pela força; a posse de algum objeto não pode ser dividida ou compartilhada. Num primeiro momento, quando se dá a disputa, a competição e a obtenção de algum bem, a força é usada para conquistar. Não sendo suficiente, já que nada lhe garante assegurar o bom usufruto do bem, o conquistador utiliza-se da força para manter este bem (recorre à violência em prol da segurança desse bem).
Em decorrência desse bom uso das faculdades naturais (para a conquista de algum bem é feito o bom uso da razão, da paixão, da experiência e da força física), forma-se uma reputação que nada mais é do que ver expresso pelos outros aquele reconhecimento valorativo que se autoconfere (vanglória). Esse reconhecimento é também causa da discórdia, porque nenhum homem se vê inferior aos outros e, por isso, impõe-se violentamente sobre os outros como superior.
Assim, e por causa da pouca diferença física ou intelectual entre os homens no estado natural, Hobbes percebe que nessa condição tudo é possível, já que não há regras que impeçam os homens de tomar o que é de outrem, nem que os impeçam de infligir sofrimento ao outro. Todo homem é potencialmente uma ameaça a outro homem e esta é aceita passiva ou ativamente. As paixões são subjetivas e inumeráveis, mas todas tendem a um fim máximo: a preservação da vida e a supressão da dor. Isso permite um convívio com os outros numa relação de ajuda mútua para a manutenção desse fim. Mas ainda assim há outras relações que têm fins diferentes. Mesmo promovendo uma regulação que mantenha o respeito e a ordem, cabe decidir quem promoverá essa regulação. Essa disputa que transcende o indivíduo e engloba grupos de indivíduos, e que também vê nessa dominação uma defesa contra a dominação de outrem, é o que caracteriza a sociedade civil. Aqui há um direcionamento do poder de violência de cada um para um corpo representativo que vai utilizá-lo para a manutenção do princípio de preservação e paz.
Vê-se, então, que o convívio não é de boa vontade, nem é agradável, mas sim convencional, aceitável e tolerável, em que os homens se abrigam, fugindo daquele estado de guerra generalizada de todos contra todos, evidenciando a necessidade de criação do Estado, a partir de um contrato social que visa a abdicação do poder ilimitado de cada um e um redirecionamento desse poder (poder de polícia) para a manutenção da ordem e da estabilidade.
Portanto, para Hobbes, a liberdade absoluta e a evidência da potência das faculdades naturais do homem desencadeiam essa desconfiança recíproca e contínua, gerando medo, o que justificaria a criação de um artifício para solucionar as desordens internas de uma sociedade. O grande Leviatã, o Estado, é esse artifício humano capaz de sanar essas desordens. É assim também que entendemos a criação de leis. O que se denomina juspositivismo nada mais é do que a compreensão de que a lei natural deve ser abolida, suprimida pela ordem convencional, artificial, inventada pelos homens tendo em vista um bem comum que é a preservação da vida.

Comentário: Esse pequeno texto fala sobre Thomas Hobbes um filósofo que acreditava que o homem é mal por natureza e que a posse de um objeto não pode ser dividida. Não entendi parte do pensamento expresso nesse texto, mas vou procurar estuda-lo com mais atenção.

Maria Aguiar

Primeiras doenças


Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.
A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos.
No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase.
Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.

Comentário: Como diz no texto, a hanseníase é uma das doenças mais antigas do mundo, conhecida antigamente por lepra mudou de nome por causa do preconceito no Brasil que é o segundo país no ranking de portadores da doença.
Na imagem uma colônia onde ficavam os portadores da doença que eles acreditavam ser cem por cento contagiosa.


-Lucas Pedro

Absolutismo - Reis porque Deus quis .

ABSOLUTISMO - O DIREITO DIVINO DOS REIS
LUÍS XIV

            O Estado absolutista dominava a tal ponto a vida política da sociedade européia na Idade Moderna que um rei pôde dizer de si mesmo: “O Estado sou eu”. A frase foi atribuída a Luís XIV, conhecido como “rei sol”, que governou a França entre 1661 e 1715.
            Na atmosfera cultural e política da Idade Moderna, as palavras do rei não causaram escândalo nem protestos. Tratava-se simplesmente de uma constatação. Essa visão do poder certamente seria compartilhada por outros monarcas absolutistas da Europa. Não era fruto do acaso; refletia as práticas políticas em vigor na Europa durante os séculos XVI, XVII e XVIII.
            De fato, essa visão encontrava sua legitimidade teórica na obra de diversos pensadores e filósofos. Os mais representativos entre eles foram:


Jean Bodin (1530-1596), para quem o rei detinha a soberania – isto é, o poder de criar ou revogar as leis – e no exercício dessa soberania tinha o poder supremo sobre os súditos, sem nenhuma limitação, a não ser a lei divina;


Thomas Hobbes (1588-1679), autor de Leviatã, no qual desenvolveu a teoria de que os seres humanos, em troca de segurança, haviam conferido toda a autoridade a um soberano – por isso, o poder do soberano sobre os súditos era absoluto;


Jacques Bossuet (1627-1704), bispo, autor da obra Política tirada da Sagrada Escritura; defendeu a teoria da origem divina do poder real. Segundo essa teoria, o poder do rei era absoluto porque vinha de Deus. Logo, ele devia satisfação de seus atos apenas ao Criador.



Comentário : No período do absolutismo que foi dado após o período do feudalismo , o clero ainda tinha grande poder sob o pensamento da sociedade  então os Reis , faziam alianças com o clero , assim faziam com que a igreja manipulasse a sociedade  fazendo-os  acreditar que eles eram simplesmente reis porque Deus quis , falando que já nasciam assim, porque eles teriam que ser os Reis , então a população (camponeses ) não se questionava , já que a maioria dos camponeses não tinha uma cultura letrada avançada pra entender estas questões . 

                                                                                  - Yasmin Copedê Camargo 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Expansão Marítima

No século XV, início da Idade Moderna, a Europa via sua economia cada vez mais comprometida com a queda de consumo dos bens produzidos na zona rural e agrícola. O mercado interno europeu passava por sérias complicações. Para abastecer o consumo, muitas vezes tinha que exportar produtos que vinham do Oriente, como especiarias, objetos raros e pedras preciosas. Entretanto, para comprar este material os europeus tinham que negociar com os mercadores árabes, pois a única rota para fazer essa transação vinha pelo Mar Mediterrâneo, passando pelas cidades italianas de Gênova e Veneza. Muitos mercadores envolvidos na exportação de produtos acabavam tornando-os mais caros, o que acabou contribuindo para a crise econômica europeia. Para evitar gastos com impostos sobre mercadorias, os europeus procuraram rotas alternativas para encontrar as Índias (de onde vinham os metais preciosos) e comprar os produtos de forma direta. Assim, estariam livres dos altos impostos cobrados. As Expansões Marítimas eram caras e nenhum comerciante rico era capaz de se embrenhar pelos mares sem recursos do rei. A figura do monarca era essencial para este empreendimento, pois ele conseguia captar recursos públicos de toda a nação para investir em embarcações mais resistentes. Foram criadas as primeiras bússolas e astrolábios para que os embarcadores pudessem se orientar. Um importante avanço foi o surgimento da primeira caravela, que tornava possível longas viagens marítimas. A primeira nação europeia a realizar uma expansão marítima foi Portugal, graças a sua consolidação como Estado bem organizado militarmente e independência das demais nações do continente. Com o poder centralizado nas mãos do rei Dom João I, os portugueses começaram a enviar as primeiras embarcações marítimas, na busca dos produtos das Índias. Nessas empreitadas, acabou descobrindo outros territórios e novas possibilidades de atingir seus interesses. Outro país que teve acentuada importância na Expansão Marítima foi a Espanha que, junto com Portugal, investiu na colonização dessas novas terras exploradas. Dentre os principais fatores ligados à Expansão Marítima está o descobrimento do Brasil e da América, no final do século XV. Este novo continente foi crucial para que a economia da Europa se estabilizasse novamente. 

 Comentário: Segundo o texto, podemos entender que a expansão marítima ocorreu por causa da exportação de produtos, e com o tempo tiveram que procurar outras rotas marítimas. E através disso, surgiu também bússolas que ajudavam os navegadores no caminho de exportação pelas novas rotas.

  Evelen Reis

Shakespeare apaixonado (Shakespeare in love, 1998).





A história do filme aborda uma paixão fulminante que teria atingido o grande escritor no momento em que passa por uma crise que não permite a ele escrever. Will precisa desesperadamente produzir uma nova peça teatral para conseguir pagar suas dívidas (pelas quais, inclusive, corre risco de vida), no entanto, esse vazio criativo que o atinge impede que ele termine uma peça titulada, à princípio, como "Ethel e o pirata". Uma outra preocupação que o aflige refere-se ao fato de que ele parece instado a competir com um outro grande autor daquela época, que desfruta de muito mais prestígio que ele nos meios teatrais londrinos.
Sua paixão, o grande mote do filme, também lhe causará problemas. Sua amada Lady Viola, pertence a outro nível social (a nobreza) e, está sendo prometida a um importante figurão da região onde mora. O status social, no entanto, não parece ser impedimento para a realização de um amor que desde o primeiro momento contou com uma resposta positiva por parte da bela dama. Através de subterfúgios dignos de Romeu, Will Shakespeare consegue se aproximar de sua Julieta e, concretizar uma bela história romântica.



O Renascimento respirava arte e inspirava os mais apaixonados, como mostra o filme "Shakespeare apaixonado", o filme é uma boa ideia para quem está estudando o renascimento, pois mostra uma paixão vivida pelo grande William Shakespeare, uma paixão vivida em tal período da história.

Beatriz Alborgheti