quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Robocop Gay

Um tanto quanto másculo
Ai, e com M maiúsculo
Vejam só os meus músculos
Que com amor cultivei
Minha pistola é de plástico (quero chupar-pa)
Em formato cilíndrico (quero chupar-pa)
Sempre me chamam de cínico (quero chupaar...)
Mas o porquê eu não sei (quero chupar-pa)
O meu bumbum era flácido
Mas esse assunto é tão místico
Devido a um ato cirúrgico
Hoje eu me transformei
O meu andar é erótico (silicone yeah! yeah!)
Com movimentos atômicos (silicone yeah! yeah!)
Sou um amante robótico (silicone yeeah...)
Com direito a replay (silicone yeah!)
Um ser humano fantástico
Com poderes titânicos
Foi um moreno simpático
Por quem me apaixonei
E hoje estou tão eufórico (doce, doce, amor)
Com mil pedaços biônicos (doce, doce, Amor)
Ontem eu era católico (doce, doce, amoor...)
Ai, hoje eu sou um GAY!!!
Abra sua mente
Gay também é gente
Baiano fala "oxente"
E come vatapá

Você pode ser gótico
Ser punk ou skinhead
Tem gay que é Mohamed
Tentando camuflar:
Allah, meu bom Allah!
Faça bem a barba
Arranque seu bigode
Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar
Faça uma plástica
Aí entre na ginástica
Boneca cibernética
Um robocop gay...
Um robocop gay,
Um robocop gay.
Ai... Eu sei,
Eu sei
Meu robocop gay...
Ai como dói!





Robocop gay- Mamonas Assassinas
A música Robocop gay interpretada pelo grupo Mamonas Assassinas, foi escrita por seus integrantes Dinho e Júlio, em 1995. Robocop Gay foi um dos maiores hits da banda Mamonas Assassinas, tornando-se um grande sucesso na época. Foi a 76ª música mais tocada no país no ano de 1995. Foi a primeira música da banda a fazer parte da trilha sonora de uma telenovela brasileira: Caminhos do Coração, exibida pela Rede Record em 2007/2008,  este fato acabou gerando vários protestos de sites e blogs na internet ligados a grupo de LGBTs.
A música é uma critica ao preconceito, principalmente preconceito homofóbico, que é um tipo de preconceito transmitido por religião e antigamente até pela mídia, ele vai contra ideologias aceitas por quase toda a população que até hoje existe alguns com o mesmo preconceito.
A letra da música declara que o homossexual também é gente, o que quer dizer que ele não tem que sofrer preconceitos, deve ser respeitado como todos, tendo todos os direitos de um cidadão comum, o que ele é. Deve ser tratado como qualquer ser humano, sem diferenças.
Também se diz de outros preconceitos que são culturais e sociais, como gostos e estilos, tanto faz se é rockeiro, skinhead, funkeiro, cristão, punk, entre outros. Todos devem ser respeitados, todo tem os mesmos direitos e deveres, todos somos seres humanos.
A música quebra as ideologias de preconceito. Diz que deve se aceitar todas as diferenças, raças, etnias, religiosidade entre outros.
A sociedade em que vivemos possui muita dificuldade em aceitar o diferente, pois o diferente assusta, é muito difícil lidar com as diferenças, mas ninguém é igual a ninguém, cada um com suas particularidades. Devemos aprender aceitar e lidar melhor com as diferenças de cada um.
Segundo o sociólogo Paulo Irineu Barreto, diferentemente do que muitos pensam a música não tem um cunho preconceituoso, e deve ser entendida como uma espécie de hino pela tolerância. Ele diz: "Robocop Gay é um super-herói da alteridade. Essa possibilidade, combinada com a crítica social feita pela banda, revela um aspecto, no mínimo, genial dos Mamonas, pois alude ao fato de que nem toda a tolerância é legítima, ou deve ser tolerada. Deve-se tolerar as diferenças culturais, étnicas, religiosas; por outro lado, não se deve tolerar a hipocrisia, a má fé e a injustiça social."

Beatriz Alborgheti

Video - Grandes Navegações

http://www.youtube.com/watch?v=cGVib-cflww

Video sobre as grandes navegações no brasil

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Filme: Maria Antonieta



Imagine casar com 14 anos para garantir a paz entre o seu país e o do noivo. No caso, entre a Áustria e a França. E morar no Palácio de Versailles. O filme mostra a vida da monarquia francesa, na sua fase de decadência.

Beatriz Alborgheti

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A Mulher e sua “evolução”

O papel das mulheres vem “evoluindo” desde o tempo das polis (cidades-Estados) no mundo Greco-romano, onde nessa época as mulheres não eram mais que objetos dos homens, não tendo influência na política e não sendo considerada cidadã da cidade. Na Grécia antiga segundo registros existiam três tipos de mulher, a esposa que ficava restringida ao espaço familiar podendo só ter contanto com homens que eram de sua família e tinha como função ser fértil e gerar cidadãos legítimos de seu marido para a cidade, as prostitutas proporcionavam prazeres aos homens tanto sexual como intelectual e as concubinas eram escravas que ajudavam as esposas a cuidar da casa. Existiam também as mais belas mulheres que eram chamadas de hetairas que eram inspiração de filósofos, desfrutavam de amores e paixões, participavam de banquetes e muitas vezes acompanhavam os cidadãos em atividades públicas nas polis.
Após anos e anos, revoltas e mais revoltas, greves e mais greves, passeatas e mais passeatas, hoje algumas mulheres acreditam realmente que tem o mesmo tratamento que um homem ou que nossa sociedade finalmente está deixando de ser machista, porém em pleno século XXI a mulher continua submissa ao homem só que disfarçadamente, encoberta por leis que não são cumpridas ou que sempre fornecem umas escapatória judicial para que a justiça não seja feita. E ainda digo mais, hoje nessa sociedade moderna as mulheres são obrigadas a serem as três mulheres da Grécia antiga, a esposa que é “propriedade” do marido, a prostituta que é a escrava sexual do mesmo e a concubina que se mata para administrar a casa.   

A única coisa que está mudando através dos séculos é que estão precisando “iludir” de certa forma as mulheres pra que elas continuem fazendo o mesmo papel que as mulheres gregas, porque hoje querendo ou não a mulher está começando a pensar por si mesma, impondo sua opinião e lutando para que seu orgulho fique realmente intacto.

Beatriz Alborgheti

Grandes Navegações - Arte




Evelen Reis

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Fim do Império Romano


Comentário: Eu achei o vídeo interessante, pode observar que a situação do povo na época da queda do Império Romano tem semelhança com a situação atual da sociedade, "os ricos ficando mais ricos".

Maria Aguiar

Júlio César

Caio Júlio César (nome real de Gaius Julius Caesar) foi um militar e governante romano no período de transição no final do período republicano da história de Roma Antiga. Nasceu em Roma em 13 de julho de 100 a.C e faleceu em 15 de março de 44 a.C no mesmo local de nascimento. 
Pertencente a dinastia Julio-Claudiana, Júlio César teve um papel fundamental na passagem da República para o Império Romano. Durante o seu governo (outubro de 49 a.C a 15 de março de 44 a.C) fez grandes conquistas militares para Roma. 

César cresceu em meio a intensos conflitos políticos que arruinaram a decadente República Romana. Ligado por família e casamento aos reformistas populares, liderados por seu tio Caio Mário, César teve sorte de escapar com vida quando o grupo rival conservador, Optimates (Partido da Nobreza), se impôs na ditadura de Sila, em 81 a.C. O revés retardou progressos na carreira do jovem ambicioso César, e ele só alcançou proeminência quando tinha mais de 30 anos. César começou a chamar atenção mais por escândalos do que por talento. Era insaciável mulherengo, famoso pelos casos com mulheres casadas – talvez pai de um dos seus assassinos, Marcos Brutus. Para se destacar em cargo público gastou bem mais do que as posses permitiam, se endividando profundamente. Assumiu posição política de populista radical, defendendo por exemplo, a distribuição de terras para veteranos de guerra e pobres. Não tinha a confiança da elite romana, que o considerava sem escrúpulos na ânsia por riqueza e poder.

Em 60 a.C., César fez aliança particular com o rico e poderoso general e político Marco Licínio Crasso e com Pompeu, o mais vitorioso general de Roma, com o intuito de dominarem a política romana. César era o membro mais novo da aliança (o primeiro triunvirato), mas ela lhe garantiu a eleição de cônsul, o mais alto cargo do Estado. Depois foi nomeado para governar as províncias romanas da Gália (atual França), onde foi enérgico e implacável nas campanhas contra tribos célticas e germânicas. Cesar não se limitou a seu território. Cruzou o Reno e fez incursões na Alemanha; ao norte, alcançou o rio Tâmisa, na Britânia. As vitórias lhe trouxeram riqueza e glória, além de instrumentos para alcançar o poder; compartilhou privações e perigos nas marchas e batalhas com seus legionários, os enalteceu e os recompensou, que em troca eram mais leias a ele do que a República.

No final de 50 a.C., o Senado, controlado por Pompeu, ordenou a César desmobilizar as legiões depois da conclusão do bem-sucedido governo de dez anos na Gália. César recusou-se a obedecer e atravessou com as legiões o rio Rubicão, que separava a Gália Cisalpina (região da Gália ao sul dos Alpes) da província da Itália. Ocupou com facilidade Roma e iniciou guerra aberta contra Pompeu pelo domínio do mundo romano. Depois de dois anos de luta, em agosto de 48 a.C., César conseguiu a vitória na batalha de Farsalo. Pompeu foge, mas é morto no Egito um mês depois. Apesar de os filhos de Pompeu, Sexto e Gneu continuarem com a guerra civil até 45 a.C., a extraordinária habilidade militar de César lhe deu o poder supremo que buscava.

Durante seu breve governo, César revelou zelo por inovação e reforma. Reduziu pela metade o número de cidadãos romanos dependentes da ração de pão do Estado, enviando os destituídos para colônias na Itália e no exterior, e reformou o calendário.Mas demonstrou também grande arrogância. Por exemplo, a República havia no passado nomeado um “ditador” temporário, líder com poderes excepcionais para lidar com emergências, mas César assumiu o papel permanente, e divulgou o fato em moedas.

Em 15 de março de 44 a.C, César planejou comandar um exército contra os partas, no Oriente Médio. Um grupo de senadores comandados por Caio Cássio, Longino e Marco Brutus, motivados por ideais republicanos e desejo de defender privilégios, conspirou para matá-lo antes de deixar Roma. César foi esfaqueado na Cúria, onde iria discursar no Senado. A morte causou distúrbios e, ironicamente o fim da República que os assassinos queriam restaurar. Dois anos depois de sua morte o Senado o aclamou deus. É lembrado até hoje como talentoso e grande líder militar. Seu nome foi adorado e usado como título por todos os imperadores romanos

Conquistas militares :
- Em 82 a.C, escapou das perseguições impostas pelo ditador romano Sila;
- De 81 a.C. a 79 a.C. prestou serviço militar em regiões da Ásia e Sicília;
- Na década de 70 a.C. atuou como advogado;
- Em 69 a.C. assumiu o cargo de questor do Império Romano na região da Hispânia;
- Em 65 a.C assumiu o cargo de edis curuis;
- Em 63 a.C. foi eleito pontifex maximus e pretor urbano;
- Em 58 a.C. , comanda, com vitória, as tropas romanas na Gália na Batalha de Bribacte;
- Em 52 a.C. comanda o exército romano na Gália na campanha vitoriosa na campanha da Batalha de Alésia;
- Em 48 a.C. derrotou Pompeu na Grécia e tornou-se ditador romano;
- Em 47 a.C. comanda o exército romano na Campanha Militar no Egito. Neste mesmo ano conheceu Cleópatra;
- Sai vitorioso, em 46 a.C. , durante a campanha militar no norte da África;
- Em 15 de março de 44 a.C. foi assassinado por Brutus, após uma conspiração do Senado Romano.
                                           Yasmin Copedê.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Filme:Diário de motocicleta


Uma incrível viagem do Che Guevara pela America do Sul. Vale a pena assistir para ver como era o nosso continente em 1952, para analisar a ideologia do jovem revolucionário.

Beatriz Alborgheti
 "Sonho com o dia em que a justiça correrá como água e a retidão como um caudaloso rio."
-Martin Luther King



Comentário: Martin Luther King, Jr. foi um importante pastor evangélico e ativista político norte-americano. Lutou em defesa dos direitos sociais para os negros e mulheres, combatendo o preconceito e o racismo. Defendia a luta pacífica, baseada no amor ao próximo, como forma de construir um mundo melhor, baseado na igualdade de direitos sociais e econômicos. Sua atuação política e sociai foi fundamental nas mudanças que ocorreram nas leis dos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960. As leis segragacionistas foram caindo, dando espaço para uma legislação mais justa e igualitária. Embora sua atuação tenha sido nos Estados Unidos, Luther King é até hoje lembrado nos quatro cantos do mundo como símbolo de luta pacífica pelos direitos civis.

                          
Maria Aguiar

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Grandes Navegações

Usualmente, para compreendermos o advento das grandes navegações, fazemos uma associação entre o reavivamento comercial da Baixa Idade Média, a formação dos Estados Nacionais e a ascensão da burguesia para compreendermos tal experiência histórica. A primeira nação a reunir esse conjunto de características específicas foi Portugal, logo depois da Revolução de Avis.

Com essa revolução, ocorrida em 1385, Portugal promoveu uma associação entre sua nascente burguesia mercantil e o novo Estado Nacional ali consolidado. Desde o reino de Dom João I, Portugal sofreu uma uniformização tributária e monetária capaz de ampliar os negócios da burguesia e fortalecer economicamente a Coroa. Nessa época, as especiarias orientais eram de grande valia e procura no mercado Europeu. Desde o século XII, a entrada dos produtos orientais se dava pelo monopólio exercido pelos comerciantes italianos e árabes.

Visando superar a dependência para com esse dois atravessadores, Portugal promoveu esforços para criar uma rota que ligasse diretamente os comerciantes portugueses aos povos do Oriente. Dom Henrique (1394 – 1460), príncipe português, reuniu na cidade de Sagres vários navegantes, cartógrafos, marinheiros e cosmógrafos dispostos a desenvolver conhecimentos no campo marítimo. Objetivando contornar o continente africano, o século XV assistiu ao desenvolvimento da expansão marítima de Portugal. No ano de 1435, um grupo de 2500 desembarcou nas Ilhas Canárias dando início à formação das primeiras colônias portuguesas.

Em seguida, os portugueses partiram ao Cabo do Bojador, no litoral africano, até então definido como um dos limites máximos do mundo conhecido. Em 1434, o navegador Gil Eanes ultrapassou o cabo abrindo portas para a conquista lusitana sob o litoral africano. Depois de formar novos entrepostos pela Costa Africana, um novo limite viria a ser superado. Em 1488, Bartolomeu Dias chegou ao Cabo da Boa Esperança definindo mais nitidamente a possibilidade de uma rota para o Oriente. Dez anos mais tarde, o navegador Vasco da Gama chegou à cidade indiana de Calicute e voltou a Portugal com uma embarcação cheia de especiarias.

No meio tempo em que Portugal despontou em sua expansão marítima, a Espanha se envolveu no processo de expulsão dos mouros da Península Ibérica. O fim da chamada Guerra de Reconquista possibilitou a inserção dos espanhóis na corrida de expansão marítima. Atraídos pelo projeto do navegador genovês Cristóvão Colombo, a Espanha decidiu financiar a expedição do explorador italiano, em 1492. De acordo com o plano de Colombo, seria possível alcançar o Oriente navegando pelo Ocidente. COm essa aventura marítima, a Coroa Espanhola descobriu o continente americano. A partir de então, a Espanha inaugurou uma nova área de exploração econômica.

Abrindo a rivalidade entre Portugal e Espanha, ambos os reinos buscaram assinar tratados definidores das regiões a serem dominadas por cada um deles. Em 1493, a Bula Intercoetera estabeleceu as terras a 100 léguas de Cabo Verde como região de posse portuguesa. No ano seguinte, Portugal solicitou o alargamento das fronteiras para 370 léguas de Cabo Verde. Essa revisão abriu uma discussão sobre a possibilidade de navegadores portugueses já conhecerem terras ao sul do continente americano.

No ano de 1500, o navegante português Pedro Álvares Cabral anunciou a descoberta do Brasil. Com isso, os processos de exploração da América e a transferência do eixo econômico mundial iniciaram um novo período na economia mercantil europeia. Ao longo do século XVI, outras nações, como Holanda, França e Inglaterra questionaram o monopólio ibérico realizando invasões ao continente americano e praticando a pirataria.
 Evelen Reis 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Império Romano .

Recebe o nome de Império Romano (em latim, Imperium Romanum) o estado existente entre 27 a.C. e 476 d.C. e que foi o sucessor da República Romana. De um sistema republicano semelhante ao da maioria dos países modernos, Roma passa a ser governada por um imperador vitalício, e que em 395 dividirá o poder com outro imperador baseado em Bizâncio, (depois rebatizada Constantinopla  e atualmente Istambul). Foi em sua fase imperial (por volta de 117 d.C.) que Roma acumulou o máximo de seu poder e conquistou a maior quantidade de terras de sua história, algo em torno de 6 milhões e meio de quilômetros quadrados, um território do tamanho do Brasil, sem os estados do Pará e Mato Grosso.
O império tinha por característica principal uma estrutura muito mais comercial do que agrária. Povos conquistados eram escravizados e as províncias (regiões controladas por Roma) eram uma grande fonte de recursos. O primeiro imperador foi Otávio, entre 27 a.C. a 14 d.C. Antes, porém, é importante citar Júlio César, que com suas manobras políticas acabou por garantir seu governo vitalício, entre 49 a.C. até seu assassinato em 44 a.C. Apesar de não ser considerado imperador, César foi o verdadeiro responsável pela consolidação do regime; prova disso é que todos os seus sucessores passam a receber o título de "césar", e seu perfil é incluído em meio ao dos imperadores romanos na histórica obra "As Vidas dos Doze Césares", de Suetônio

 Yasmin Copedê 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Filme: Desejo e reparação




A Segunda Guerra Mundial dividiu o mundo entre países Aliados e países do Eixo, em uma guerra contra o Nazismo. Foi uma batalha longa (durou mais de quatro anos) e traumatizante, principalmente para os países da Europa. O filme mostra, através de uma linda história de amor, a situação no Reino Unido.


Beatriz Alborgheti
Construção Asteca


Construção Inca 

Comentário: Podemos observar algumas diferenças nessas construções, a construção Asteca tem algumas pirâmides com o topo plano, o que pode significar que quem fica lá em cima é superior talvez. Já a construção Inca parece ser feita em cubinhos, mas talvez seja só a deterioração do tempo nas construções.

Maria Aguiar 


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Tipos de Trabalho

O Trabalho Escravo: Modelo de organização produtiva relacionado às relações de trabalho características da Antiguidade Clássica e da América nos séculos XVI à XIX. Nessa Relação de trabalho ocorre a "coisificação" do ser humano, o homem transforma-se em objeto, perde sua identidade e vira mercadoria. A escravidão geralmente apresenta uma justificativa racista e etnocêntrica.
O Trabalho Servil: Sistema de relações de trabalho predominantes na Europa Medieval (V à XV), característico da sociedade feudal. Na sua composição, o trabalhador que na origem é livre, passa a tornar-se dependente de um senhor devido às suas dívidas, gerando, portanto a dependência. O servo não pode ser vendido, emprestado ou negociado separadamente da terra ao qual este se vinculou. É importante destacar, que o trabalho servil do ponto de
vista sociológico.
O Trabalho Assalariado: Esta relação de trabalho surge no contexto da consolidação do capitalismo, durante a Revolução Industrial e é caracterizado pela venda da força de trabalho por parte do operário (leia-se proletariado) para o capitalista, o dono dos meios de produção (leia-se fábrica, as máquinas, equipamentos, os instrumentos, etc).

Comentário: 

                                                                                                                    Maria Aguiar                

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Tratado de Santa Sé

O Tratado de Latrão deu origem à região que hoje conhecemos como Vaticano. Esse tratado também é chamado (tratado de Santa Sé), e foi um dos pactos feitos a partir de 1929 pelo Reino da Itália e a Santa Fé, ou igreja católica.

Esse acordo foi ratificado em 7 de junho de 1929, e estabeleceu a soberania da Santa Sé no estado da Cidade do Vaticano, regulou a posição da Igreja Católica e a religião católica no Estado italiano e concedeu a propriedade territorial do Vaticano à igreja.
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Pode-se dizer que este tratado formalizou a existência do Estado do Vaticano, sob a autoridade do papa. Em contrapartida, a igreja teve que renunciar a territórios que havia possuído desde a Idade Média e teve que reconhecer Roma como capital da Itália.

O tratado foi incorporado à Constituição italiana em 1947, com a condição de que o papa deveria jurar neutralidade eterna em relação a assuntos políticos.
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Comentário: Achei interessante saber como e por que o Vaticano é território da igreja católica. 

LucasPedro 

Trabalho escravo na atualidade

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.
De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.
Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.
De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.
Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.

Evelen Reis 

Mercantilismo

Mercantilismo absolutista

O governo absolutista sempre interferiu na economia dos países , fazendo acordos de protecionismo com a burguesia para obter lucros muito significativos na economia e adquirir poderes militares . Buscavam o acumulo de riquezas pois quanto maior a quantidade de riqueza de um reino , mais poder ele tem . Com este sistema de protecionismo o rei cobrava impostos altos para que as mercadorias de outras países pudessem entrar em seu território , fazendo assim com que os comerciantes de seu país lucrasse mais , estimulando a industria nacional .
O governo estimulava o desenvolvimento das industrias em seu território , pois o produto industrializado era mais caro do que as matérias primas ou produtos agrícolas , exporta- los era certeza de lucro .E com isto seria mais moeda entrando do que saindo , deixando o país em boa situação financeira .
Com o pacto colonial , as colônias europeias só poderiam fazer comércio com suas metrópoles , pois assim garantia a venda de custo alto e compra de custo baixo , obtendo assim ainda mais produtos que não se encontrava na Europa , assim ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil . 

                                           Yasmin Copedê 

domingo, 6 de outubro de 2013

Adeus, Lenin



O filme mostra a queda do muro em Berlim em 1989 e o fim da União Soviética em 1991. Dá para entender exatamente como era a vida da população nessa época e como foi a transição de socialismo para o capitalismo nos países da Europa Oriental.

Bia Alborgheti

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Objetivo Das Grandes Navegações

Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais : descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos.
No século XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, canela e outros temperos), tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos. Com acesso aos mercados orientais - Índia era o principal - os burgueses italianos cobravam preços exorbitantes pelas especiarias do oriente. O canal de comunicação e transporte de mercadorias vindas do oriente era o Mar Mediterrâneo, dominado pelos italianos. Encontrar um novo caminho para as Índias era uma tarefa difícil, porém muito desejada. Portugal e Espanha desejavam muito ter acesso direto às fontes orientais, para poderem também lucrar com este interessante comércio.
Um outro fator importante, que estimulou as navegações nesta época, era a necessidade dos europeus de conquistarem novas terras. Eles queriam isso para poder obter matérias-primas, metais preciosos e produtos não encontrados na Europa. Até mesmo a Igreja Católica estava interessada neste empreendimento, pois, significaria novos fiéis.
Os reis também estavam interessados, tanto que financiaram grande parte dos empreendimentos marítimos, pois com o aumento do comércio, poderiam também aumentar a arrecadação de impostos para os seus reinos. Mais dinheiro significaria mais poder para os reis absolutistas da época.

Comentário: As Grandes Navegações tinham como objetivo achar um outro caminho para Índia e para outros lugares além da Europa para acharem especiarias e metais preciosos, já que o único caminho conhecido, o Mar Mediterrâneo estava dominado pela marinha da Itália. A Igreja e os Reis da época estavam bastante interessados nessas navegações, a Igreja pelo fato de conseguir mais fiéis, e o Rei por aumentar o comércio e o mercado consumidor, aumentando assim a arrecadação de impostos.  

Maria Aguiar

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Feudalismo e Capitalismo: Dois sistemas muito diferentes

Comparaçao entre eles:

Feudalismo: existiu na Europa durante a Idade Média (período da História entre os séculos V e XVI).
Capitalismo: começou a se formar na Europa durante o século XV, ganhou grande impulso durante a Revolução Industrial (século XVIII) e se espalhou pelos quatro cantos do mundo. Está
presente na economia da maioria dos países atuais.

Feudalismo: Trabalho servil.
Capitalismo: Trabalho assalariado.

Feudalismo: Agricultura era o principal setor da economia.
Capitalismo: Comércio, finanças e indústria prevalecem no sistema capitalista.

Feudalismo: Economia baseada, principalmente, em trocas de mercadorias. Pouco uso de moedas.
Capitalismo: Economia baseada na compra e venda de produtos com ampla utilização de moedas.

Feudalismo: Trabalhador preso à terra, devendo obrigações ao senhor feudal.
Capitalismo: Trabalhador livre para escolher a empresa na qual vai trabalhar.

Feudalismo: Poder econômico concentrado nas mãos dos senhores feudais.
Capitalismo: Poder econômico nas mãos da burguesia comercial, financeira e industrial.

Feudalismo: sistema artesanal de produção de mercadorias.
Capitalismo: sistema de produção baseado no uso de máquinas.

Feudalismo: sociedade com pouca mobilidade social.
Capitalismo: sociedade com maior mobilidade social.

Feudalismo: baixo avanço no desenvolvimento de tecnologias.
Capitalismo: grandes avanços no desenvolvimento de tecnologias.

Feudalismo: prevalência do sistema de subsistência.
Capitalismo: prevalência do sistema visando o lucro, acúmulo de capital e enriquecimento.



Evelen Reis

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Mercantilismo

Mercantilismo foi o conjunto de práticas econômicas praticadas na Europa na Idade Moderna.
Entre o século XV e o final do século XVIII, a Europa passou por grandes transformações. O mundo medieval havia sofrido grandes transformações, sendo substituído por novas organizações políticas, econômicas e culturais. O advento das grandes navegações foi fundamental para modificar as noções de mundo dos povos europeus, que passaram a usufruir ao máximo de seus recursos. Assim, a economia recebeu novas características com o objetivo de enriquecimento dos Estados Nacionais Modernos.
O Mercantilismo  é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcado, sobretudo, pela intervenção do Estadona economia. Durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal adotada pelos países europeus, o que só seria quebrado com o questionamento sobre a interferência do Estado na economia e o consequente advento das ideias liberais. Em resumo, o Mercantilismo era o conjunto de ideias econômicas que considerava a riqueza do Estado baseada na quantidade de capital que teriam guardado em seus cofres.
A origem de tal prática econômica reside no momento em que a Europa passava por grande escassez de metais preciosos, ou seja, ouro e prata. Faltava dinheiro para atender às demandas do comércio. Naquela época, havia a crença de que a riqueza das nações estava na quantidade de ouro e prata que tinha acumulado. Por sinal, o principal objetivo de portugueses e espanhóis no continente americano no século XVI era descobrir fontes de ouro e prata. Mas, como aconteceu na América, nem sempre era possível achar fontes diretas de metal precioso para abastecimento dos cofres dos Estados europeus. Então, a saída era acumular ouro e prata através do comércio, que recebeu uma série de características para atender essa necessidade.
Três medidas básicas faziam parte do Mercantilismo, eram elas: o bulionismo ou metalismo, o colbertismo ou balança comercial favorável e o mercantilismo comercial e marítimo. A primeira delas é a base maior do Mercantilismo, corresponde ao acúmulo de metais preciosos. A balança comercial favorável é também chamada de colbertismo. Recebeu este nome por causa do ministro de finanças franças de nome Jean-Baptiste Colbert, o qual foi o principal impulsionador das ideias mercantilistas em seu país e permaneceu 22 anos à frente das práticas econômicas na França. A medida que também recebeu seu nome caracteriza-se por fazer com que o Estado exportasse mais do que importasse, mantendo, assim, a chamada balança comercial favorável. Por fim, o mercantilismo comercial e marítimo refere-se à aposta feita pelos Estados Nacionais europeus no acúmulo de riquezas provenientes do comércio marítimo. As grandes navegações impulsionaram grandes capacidades comerciais, permitindo comprar, vender e negociar produtos em diferentes lugares, proporcionando o aumento de escalas na economia.
Além de suas medidas características, o Mercantilismo também é muito identificado pela forte intervenção do Estado na economia, como já dito. Os Estados ricos e com economias mais solidificadas impunham rígidas normas para defender seus interesses. O consumo interno era controlado por práticas protecionistas que também se empenhavam em desenvolver indústrias locais. Enquanto isso, a colonização se encarregava de explorar novos territórios para garantir o acesso a matérias-primas e um canal para o escoamento dos produtos gerados nas metrópoles. O Mercantilismo só seria contestado a partir da segunda metade do século XVIII e a principal ideologia econômica que o substituiria seria oLiberalismo.          Evelen Reis

O Absolutismo - A Ascensão de Luís XIV - Filme Completo





O Absolutismo - A Ascensão de Luís XIV, é uma superprodução histórica do mestre Roberto Rossellini sobre os primeiros anos do reinado do "Rei Sol", Luís XIV (1643-1715), o maior monarca absolutista da França.
Com a morte do Cardeal Mazarino, que controlava os assuntos de Estado, o Rei Luís XIV decide que reinará sozinho, encarregando-se pessoalmente de suas relações com a nobreza e a burguesia e dispensando o Parlamento. Inicia-se assim o apogeu do Absolutismo. 
Com seu apaixonante realismo, Rossellini realiza uma impecável reconstituição de época, mostrando episódios históricos, como a construção do Palácio de Versalhes, e o cotidiano da corte real, com seus exuberantes banquetes. Uma indispensável lição de história.


Yasmin Copedê