O Trabalho Escravo: Modelo de organização produtiva
relacionado às relações de trabalho características da Antiguidade Clássica e
da América nos séculos XVI à XIX. Nessa Relação de trabalho ocorre a
"coisificação" do ser humano, o homem transforma-se em objeto, perde
sua identidade e vira mercadoria. A escravidão geralmente apresenta uma
justificativa racista e etnocêntrica.
O Trabalho Servil: Sistema de relações de trabalho predominantes na Europa
Medieval (V à XV), característico da sociedade feudal. Na sua composição, o
trabalhador que na origem é livre, passa a tornar-se dependente de um senhor
devido às suas dívidas, gerando, portanto a dependência. O servo não pode ser
vendido, emprestado ou negociado separadamente da terra ao qual este se
vinculou. É importante destacar, que o trabalho servil do ponto de
vista sociológico.
O Trabalho Assalariado: Esta relação de trabalho surge no contexto da consolidação do capitalismo,
durante a Revolução Industrial e é caracterizado pela venda da força de trabalho
por parte do operário (leia-se proletariado) para o capitalista, o dono dos
meios de produção (leia-se fábrica, as máquinas, equipamentos, os instrumentos,
etc).
Comentário:
Maria Aguiar
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